Com um custo final de R$ 230.000,00, o projeto foi desenvolvido e elaborado pela Monitori Soluções, empresa com sede em Ilhéus, sob responsabilidade do Engenhrio de Sistemas Cristiano Carvalho. Durante oito meses a Monitori Soluções trabalhou em parceria com o 15º BPM, Câmara de Diretores Lojistas e Associação Comercial de Itabuna, no convencimento das empresas para a participação do projeto, que teve 90% dos recursos vindos de instituições bancárias e empresas do comércio itabunense.
A I Etapa funcionará com uma Central de Monitoramento na Av. Cinqüentenário, e contará com 8 unidades distribuídas em locais estratégicos do centro de Itabuna. A Central conta com servidores de imagem, televisores 42 polegadas, mesas de monitoramento, estação de rádio ligada a viaturas e ao Batalhão da Polícia Militar e inicialmente 20 câmaras para captar as imagens, embora a infraestrutura instalaada possibilite o funcionamento de um total de 32 câmaras. O monitoramento será feito em tempo real, com três operadores por turno.
Para atender à demanda que certamente acontecerá após a efetiva implantação do sistema de monitoramento, o governo do estado disponibilizará motos e viaturas novas a serem entregues nos próximos dias.
Jota Carlos recebeu nos estúdios da Santa Cruz o empresário Cristiano Carvalho, que trouxe maiores escalecimentos sobre o projeto que teve seu start com o monitoramento do Distrito Industrial de Ilhéus. Perguntado sobre uma possível implantação semelhante no centro de Ilhéus, Cristiano respondeu que está mantendo contato com José Leite, presidente da Associação Comercial, e espera que não demore a se tornar realidade.
O projeto inicial, já apresentado à comunidade ilheense estava orçado entre 180 a 200 mil reais e possivelmente terá sua central de monitoramento na sede da 1ª Cia de Polícia, na Av. Soares Lopes. A previsão é de 15 câmeras instaladas no centro da cidade, que é considerada como a área mais "nervosa", com possibilidade de expansão para outros bairros, como Teotônio Vilela, Conquista e Pontal.
O Alerta Geral já abraçou a causa, e estará fazendo o possível em termos de levantar as discussões acerca da necessidade e viabilidade desse projeto que certamente trará maior segurança para o comércio e toda a população.
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