segunda-feira, 15 de junho de 2009

CAMARA DEBATE EDUCAÇÃO.
Câmara de Vereadores de Ilhéus irá discutir nesta terça-feira (16), assuntos pertinentes a distribuição da merenda escolar na rede municipal de ensino na cidade. Para isso, convocou o Secretário Municipal de Educação Sebastião Maciel, que prestará esclarecimentos sobre a atual situação das creches municipais e da merenda escolar na cidade de Ilhéus. O requerimento feito à Mesa Diretora partiu do vereador Gilberto Souza (Bel do Vilela).
A sessão contará ainda com a participação dos Conselhos Municipal de Educação e de Alimentação Escolar, APPI e dos representantes das creches ilheenses. A necessidade desta pauta se faz pelo direito da população saber o que está acontecendo com a merenda escolar e com as creches da cidade. Segundo o vereador Gilberto Souza “É preciso que haja esclarecimentos sobre o que está acontecendo com a falta da distribuição da merenda escolar nas escolas de Ilhéus, pois só assim poderemos tomar as devidas providencias”. A sessão acontecerá a partir das 16h no Plenário Gilberto Fialho.
Já na quarta-feira a Câmara realizará duas sessões, uma às dez horas da manhã e outras à tarde no horário normal. Isso para que os trabalhos da Casa Legislativa não sejam prejudicados com os festejos juninos.


SEM ILUMINAÇÃO.
Ouvintes de diversas localidades nos ligaram para reclamar da falta de iluminação em algumas localidades. Segundo eles, não é justo pagar taxa de iluminação e ficar até seis meses na escuridão.
A prefeitura deve arrecadar cerca de 160 mil reais/mês com a taxa de iluminação.
O setor responsável diz que foi feita uma licitação para a aquisição das lâmpadas e que o problema será resolvido dentro de duas semanas.

SEM PLANEJAMENTO, SEM PROJETO.
Ilhéus é uma cidade sem Planejamento, sem projeto, não existe secretário de Planejamento, e por isso causa sérios prejuízos ao município. O mais importante é que existem diversas alternativas, mas Ilhéus não é ousada politicamente, portanto não é capaz de desenvolver as ações necessárias para a geração de emprego e renda.
Qual o planejamento do governo para o turismo, para a agricultura, para a pesca, para o Pólo de Informática, para a Avenida Soares Lopes?
Existe uma maquete feita para o nosso cartão postal, mas que não é planejada.
Qual o projeto do governo pra resolver o problema crônico da Praça Cairu? Romualdo Lisboa, da Casa dos Artistas tem em mãos um projeto elaborado por um grande arquiteto de Salvador, que resolverá aquela situação, mas ninguém nunca o procurou para saber como é esse projeto.
Precisamos pensar Ilhéus como um todo. Precisamos ser criativos, capazes, ousados politicamente, do contrário, viveremos nesse marasmo...

Pré-forró foi sucesso no Malhado.
Aaconteceu na Avenida Litorânea Norte em Ilhéus no último final de semana (12 e 13), o segundo Pré–Forró do Malhado. A festa contou com a participação de mais de 6 mil pessoas, que para entrar doaram 1kg de alimento não perecível para serem doados a creches, famílias e instituições de caridade. Ao final dos dois dias de festa, a arrecadação foi de mais de uma tonelada de alimentos. A animação ficou por conta das bandas Keketa e Abdias, Severina Xique, Rene e Benner, Stampa do Forró, Frisson e Zabumbaia. O evento também contou com a apresentação das quadrilhas Cia. do Forró e Harmonia Cravo & Canela. O público que compareceu ao evento pode desfrutar da super estrutura de som, iluminação e segurança. A Polícia Militar não registrou nenhuma ocorrência o que significa que os dois dias de festa ocorreram no maior clima de alegria, paz e harmonia.
O Pré-Forró do Malhado foi realizado pelo vereador Jailson Nascimento, que destacou a importância de aliar diversão e responsabilidade social no mesmo evento. “O segundo Pré-Forró do Malhado foi um sucesso, além de podermos contar com grandes nomes da música regional para animar o público, vamos ajudar as creches, famílias e instituições ilheenses com os alimentos doados”, enfatizou Jailson Nascimento.


PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO ESBARRA EM DESARTICULAÇÃO.
A distribuição de laptops para alunos da rede pública, idéia abraçada pelo presidente Lula em 2005, não sai do papel. Após o cancelamento da primeira compra em 2007, sob a alegação de que o preço teria ficado alto demais, o Ministério da Educação (MEC) reprovou tecnicamente o modelo de menor preço, no pregão eletrônico iniciado em dezembro de 2008. Um novo teste será feito pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), mas a demora ameaça a execução, este ano, do programa Um Computador por Aluno (UCA). O que está em jogo é a aquisição de 150 mil laptops, para distribuição em 300 escolas públicas, em todos os estados. A empresa brasileira Comsat, em parceria com a indiana Encore, ofereceu o menor preço: R$ 550,33 por máquina, um negócio de R$ 82,5 milhões. A reprovação no teste de aderência fez a Comsat partir para o ataque. No mês passado, o procurador da empresa, Jackson Sosa, denunciou supostas irregularidades na avaliação. Sosa anunciou que acionaria o Tribunal de Contas da União (TCU) para verificar a condução do teste e defendeu o cancelamento do pregão. O MEC nega qualquer irregularidade e escalou o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Daniel Balaban, para falar do assunto. Daniel diz que a empresa teve 48 horas para entregar uma nova máquina, como prevê o edital, mas não cumpriu o prazo. O coordenador dos programas de inclusão digital do Governo Federal, Cezar Alvarez, lembra que algumas escolas já receberam laptops e que a experiência foi positiva. Ele argumenta que o computador de baixo custo é um projeto inovador no mundo inteiro, o que dificulta a sua testagem. “Estamos num jogo comercial pesado”, diz Alvarez.

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