quinta-feira, 16 de abril de 2009

CLIMA QUENTE PELA CADEIRA DA APPI.
Este ano a disputa pela presidência da APPI vai ficar mais apimentada, mais dinâmica, de modo que concorrerão duas chapas. Antes sempre era chapa única. Lógico que fica uma transparência de racha, mas na verdade essa disputa faz parte do processo democrático. Se tiver políticos envolvidos isso também faz parte, é até uma maneira de temperar o calderão.
A professora Ana Maria, decidiu disputar a presidência da APPI contra a professora Carmelita ou quem ela indicar. Na verdade Ana já chegou chutando o pau da barraca e partiu pra cima com ofensas. Ela tem nível, portanto não precisa agir dessa maneira, pois nem sempre o lado agressivo nos leva a conquista. A eleição está marcada para os dias 21 e 22 de maio.
Vale lembrar que a professora Carmelita Ângela gosa de grande prestigio na categoria. Tem travado grandes lutas pelo professorado.

AÇÃO.
O Secretário Antonio Olimpio, relatou para a nossa reportagem que sua secretaria (Meio Ambiente) entrará em ação para verificar a denuncia feita em nosso programa sobre o desmatamento na Mata da Esperança e os problemas causados pela Ferbrita.

ESTADO GARANTE INVESTIMENTOS PARA EDUCAÇÃO.
Após uma série de denúncias de falta de professores nas redes estaduais, manifestação dos estudantes contra a falta de infraestrutura na rede de ensino pública baiana e determinação do Ministério Público (MP) para contratação emergencial de professores, o governo do Estado vai investir cerca de R$ 100 milhões na educação. Na quarta-feira (15), foi autorizada a contratação de 1.500 professores pelo Processo Seletivo Simplificado em Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) para a rede estadual e mais 277 docentes para a Educação Superior. No início deste ano, a rede pública de ensino na Bahia apresentou uma carência de cerca de 5.140 professores. O secretário de Educação, Adeum Sauer, defende-se e diz que a contratação imediata dos aprovados no concurso de 2005, poderia ter evitado a situação. “Estamos enfrentando o problema que vem se acumulando há muitos anos. Poderia ser menor se, por exemplo, os aprovados no concurso de 2005 tivessem sido contratados imediatamente após a aprovação”, defendeu. Outra medida a ser adotada é a contratação, por meio de bolsas de estudo, de estudantes universitários, em conclusão do curso de licenciatura, para substituir temporariamente os professores em licenças prêmio e médicas, que totalizam 2.378 docentes. A nova contratação de 1.500 professores será realizada para todo o Estado e nas disciplinas onde não existirem classificados no concurso público de 2005.

Matéria do Jornal Tribuna relata que escândalos colocam credibilidade do Congresso em risco.
O comentário bastante sucinto e nem por isso menos lúcido, a jornalista Dora Kramer, da Bandnews FM, disse hoje pela manhã, a respeito dos constantes escândalos que vêm abalando o Congresso Nacional, que “quanto mais o Congresso se mexe, mas ele afunda na lama.”Kramer referia-se ao fato de que, em vez de os congressistas tentarem arrumar a Casa e sanar seus defeitos, ficam se revolvendo em negativas e inúmeras outras tentativas de convencer a opinião pública de que não cometem os erros denunciados, mesmo que para isso seja necessário até tentar cercear a informação a esta opinião pública, caso recente de censura a informações. A verdade é que desde a promulgação da Constituição de 2008, trazendo a redemocratização do Brasil, pelo menos 20 grandes escândalos (sem relacionar os de 2009) já se registraram no Congresso, o que vem pondo em risco a credibilidade da Casa e, por conseqüência, abrindo caminho para os radicais (de direita ou esquerda) que vêem no Legislativo um empecilho para suas intenções.
NÚMERO RECORDE
Em apenas cinco meses de trabalhos, a atual legislatura já registrou seis episódios envolvendo deputados e senadores, número recorde de casos se comparados com legislaturas anteriores. São escândalos que envolvem até acusações de assassinato. Os dois casos de maior repercussão no Congresso atual envolvem senadores.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sofre processo no Conselho de Ética da Casa após ter sido acusado de ter as contas pessoais pagas por um lobista. O ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) renunciou na semana passada após denúncias de que teria recebido, de forma irregular, R$ 2,2 milhões de um empresário. Dos outros quatro escândalos que também marcaram a legislatura, três foram descobertos em razão de operações da Polícia Federal. O deputado Juvenil Alves (sem partido-MG), preso por sonegação fiscal na Operação Castelhana, teve a diplomação suspensa pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas conseguiu reverter a decisão. O senador Jayme Campos (DEM-MT) é acusado pelo Ministério Público Federal de tráfico de influência em favor de uma quadrilha de grilagem de terras investigada na Operação Lacraia.
A Operação Navalha, que apurou fraudes em licitações e desvio de verba em obras públicas, envolveu três deputados: Olavo Calheiros (PMDB-AL), Maurício Quintella (PR-AL) e Paulo Magalhães (DEM-BA), todos investigados atualmente pela Procuradoria-geral da República.Em outro caso, o deputado Mario de Oliveira (PSC-MG) é acusado de ter encomendado a morte de um colega da Câmara. A denúncia já está sendo investigada no Conselho de Ética da Câmara

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