quinta-feira, 2 de julho de 2009

GOVERNO ASSINOU CONVENIO PARA A MANUTENÇAO DO FUNDO DE CULTURA.
No Salão de Atos da Governadoria, o governo do Estado da Bahia assinou convênio para a manutenção do Fundo de Cultura com a Coelba no valor de R$ 17 milhões. Enquanto isso aqui em Ilhéus a Casa dos Artistas está com suas portas fechadas pelo fato do estado e da prefeitura há meses não cumprirem os convênios com a casa... O pior, é que a Casa dos Artistas não encontra apoio político pra resolver a situação. Assim fica muito difícil fazer CULTURA neste município. Além do mais, o Projeto Teatro Popular caiu no esquecimento, e parece não existir interesse dos políticos de Ilhéus pelo projeto.
SEM RESPOSTA.
Numa reunião realizada na ultima segunda-feira na Associação Comercial para debater a questão Porto Sul, uma pessoa que participava do ato, indagou se já existia um planejamento dos idealizadores do projeto para a implantação de um hospital para atender as possíveis vitimas da poluição do mineiro, que causa problema pulmonar... Silencio total, ninguém respondeu nada...
Semáforo.
Só porque o Hospital santa Isabel, está fechado, a Secretaria de Transporte e Transito retirou o semáforo que ficava em frente ao referido hospital e levou para a Zona Sul. O mesmo foi feito como semáforo da Barra. É simplesmente demais. Fantástico...


Coordenador da Funai vai analisar situação das terras índigenas no sul da Bahia.
O coordenador geral de Defesa e Direitos Indígenas, da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília, Paulo Celso de Oliveira, chega nesta quinta, 02, à região sul da Bahia, para analisar os conflitos entre produtores rurais e índios tupinambás. A demarcação do território tupinambá em 47.376 hectares, que incluiriam as fronteiras agrícolas mais produtivas de Ilhéus, Una e Buerarema, é o principal motivo da disputa entre as lideranças indígenas e os agricultores. O coordenador da Funai também irá investigar denúncias sobre o credenciamento de pessoas não indigenas para receberem os benefícios do órgão. O agricultor Carlos Guedes Alves possui seis hectares no distrito do Santo Antônio, em Ilhéus, que comprou em 1992, e com a produção de mandioca, cacau e cupuaçu tira o sustento das oito pessoas de sua família. O agricultor relata que foi procurado por representantes de um cacique, que anotou dados de um documento seu para o credenciamento, mas ele nada assinou. Carlos diz que nasceu na região, mas nunca ouviu, nem mesmo por sua avó que conhecia índios, nenhuma referência sobre os tupinambás. ESCÂNDALO - Para o líder da comissão de agricultores de Ilhéus Luiz Uaquim, o fato é escandaloso, porque são pessoas que se diziam índios e aceitaram ser cadastradas, em troca de vantagens. “Agora elas estão recuando porque perceberam que participaram de uma fraude e isso é um fato inédito no país”, destaca Uaquim. Ele disse que os produtores pensaram em entrar com um processo por falsidade ideológica, mas foram informados de que não caberia uma denúncia no Ministério Público, porque no Brasil, qualquer pessoa pode se declarar índio sem ser contestada. O produtor disse que não tem números oficiais, mas calcula que cerca de 150 pessoas, dos três municípios, já teriam pedido para retirar seus nomes do levantamento do número de tupinambás na região. Uaquim diz que esses fatos vão ser inseridos na contestação ao relatório de demarcação da Funai, que está em fase de análise dos estudos históricos e antropológicos. O prazo de entrega é 18 de agosto, mas os produtores pretendem que fique pronta até o final deste mês, para que a comissão requeira a Funai, em Brasília, a nulidade do processo de demarcação das terras tupinambás.

SUSPEITA DE GRIPE SUINA EM ILHEUS.
Quatro pessoas em Ilhéus, no sul da Bahia, estão em “Quarentena Domiciliar” após apresentarem sintomas da gripe suína. Todos os casos suspeitos foram atendidos no Hospital Geral Luiz Vianna Filho e continuarão com o acompanhamento do Serviço Epidemiológico do município até a próxima semana, conforme orientações do Ministério da Saúde.
Duas mulheres chegaram à cidade provenientes da Europa e foram encaminhadas para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) pela empresa aérea em que viajavam. São ilheenses e moram em Milão, Itália. Dois homens apresentaram sintomas da doença depois que chegaram do Paraná, sul do país, onde o número de casos não para de crescer.
De acordo com o diretor do Hospital Geral, Gustavo Cezar, todos já foram liberados e estão sob a responsabilidade da Vigilância Epidemiológica que acompanha os quadros. O Hospital Geral Luiz Viana Filho, segundo Gustavo Cezar, decidiu manter de prontidão uma equipe composta por um pneumologista, um clínico geral e um agente de endemias para acompanhar o surgimento de possíveis casos.

Nenhum comentário: