PANE SECA NA PM DE ILHÉUS.
Os postos de combustíveis credenciados a abastecer as viaturas da Polícia Militar em Ilhéus, no sul do estado, suspenderam o fornecimento de gasolina, por tempo indeterminado, em função de um atraso de quatro meses no pagamento das faturas por parte do governo do Estado. Com isso, a cinco viaturas que a cidade dispõe e mais uma viatura cedida pela Polícia Federal, estão com a circulação limitada e praticamente sumiram das ruas centrais e periféricas de Ilhéus. A situação já era grave há alguns meses quando o Batalhão de Polícia Militar recebeu uma orientação do comando para que economizasse combustível, reduzindo drasticamente o valor do abastecimento por viatura. O Jornal Bahia Online apurou que a Polícia Militar em Ilhéus estava com as cotas reduzidas a apenas 30 reais por dia, aproximadamente 11 litros para todas as operações em cada veículo. Com a crise, a situação piorou ainda mais. O JBO ainda apurou que o comando local chegou a pedir socorro à Câmara de Vereadores para não deixar a cidade completamente desguarnecida. Em contato com o presidente da Câmara, Jailson Nascimento, ele confirmou o pedido de ajuda do comando e disse ter ficado bastante preocupado com o fato de que todas as viaturas chegaram a ficar durante todo um dia estacionadas na sede do batalhão. Mas assegurou que, logo depois do primeiro contato, o comando voltou a ligar para a Câmara, informando que a situação havia sido normalizada. Um policial militar, no entanto, garantiu nesta segunda-feira ao JBO, que a crise continua e que as operações policiais na cidade estão todas comprometidas. (Bahia online)Os postos de combustíveis credenciados a abastecer as viaturas da Polícia Militar em Ilhéus, no sul do estado, suspenderam o fornecimento de gasolina, por tempo indeterminado, em função de um atraso de quatro meses no pagamento das faturas por parte do governo do Estado. Com isso, a cinco viaturas que a cidade dispõe e mais uma viatura cedida pela Polícia Federal, estão com a circulação limitada e praticamente sumiram das ruas centrais e periféricas de Ilhéus. A situação já era grave há alguns meses quando o Batalhão de Polícia Militar recebeu uma orientação do comando para que economizasse combustível, reduzindo drasticamente o valor do abastecimento por viatura. O Jornal Bahia Online apurou que a Polícia Militar em Ilhéus estava com as cotas reduzidas a apenas 30 reais por dia, aproximadamente 11 litros para todas as operações em cada veículo. Com a crise, a situação piorou ainda mais. O JBO ainda apurou que o comando local chegou a pedir socorro à Câmara de Vereadores para não deixar a cidade completamente desguarnecida. Em contato com o presidente da Câmara, Jailson Nascimento, ele confirmou o pedido de ajuda do comando e disse ter ficado bastante preocupado com o fato de que todas as viaturas chegaram a ficar durante todo um dia estacionadas na sede do batalhão. Mas assegurou que, logo depois do primeiro contato, o comando voltou a ligar para a Câmara, informando que a situação havia sido normalizada. Um policial militar, no entanto, garantiu nesta segunda-feira ao JBO, que a crise continua e que as operações policiais na cidade estão todas comprometidas. (Bahia online)
Os postos de combustíveis credenciados a abastecer as viaturas da Polícia Militar em Ilhéus, no sul do estado, suspenderam o fornecimento de gasolina, por tempo indeterminado, em função de um atraso de quatro meses no pagamento das faturas por parte do governo do Estado. Com isso, a cinco viaturas que a cidade dispõe e mais uma viatura cedida pela Polícia Federal, estão com a circulação limitada e praticamente sumiram das ruas centrais e periféricas de Ilhéus. A situação já era grave há alguns meses quando o Batalhão de Polícia Militar recebeu uma orientação do comando para que economizasse combustível, reduzindo drasticamente o valor do abastecimento por viatura. O Jornal Bahia Online apurou que a Polícia Militar em Ilhéus estava com as cotas reduzidas a apenas 30 reais por dia, aproximadamente 11 litros para todas as operações em cada veículo. Com a crise, a situação piorou ainda mais. O JBO ainda apurou que o comando local chegou a pedir socorro à Câmara de Vereadores para não deixar a cidade completamente desguarnecida. Em contato com o presidente da Câmara, Jailson Nascimento, ele confirmou o pedido de ajuda do comando e disse ter ficado bastante preocupado com o fato de que todas as viaturas chegaram a ficar durante todo um dia estacionadas na sede do batalhão. Mas assegurou que, logo depois do primeiro contato, o comando voltou a ligar para a Câmara, informando que a situação havia sido normalizada. Um policial militar, no entanto, garantiu nesta segunda-feira ao JBO, que a crise continua e que as operações policiais na cidade estão todas comprometidas. (Bahia online)Os postos de combustíveis credenciados a abastecer as viaturas da Polícia Militar em Ilhéus, no sul do estado, suspenderam o fornecimento de gasolina, por tempo indeterminado, em função de um atraso de quatro meses no pagamento das faturas por parte do governo do Estado. Com isso, a cinco viaturas que a cidade dispõe e mais uma viatura cedida pela Polícia Federal, estão com a circulação limitada e praticamente sumiram das ruas centrais e periféricas de Ilhéus. A situação já era grave há alguns meses quando o Batalhão de Polícia Militar recebeu uma orientação do comando para que economizasse combustível, reduzindo drasticamente o valor do abastecimento por viatura. O Jornal Bahia Online apurou que a Polícia Militar em Ilhéus estava com as cotas reduzidas a apenas 30 reais por dia, aproximadamente 11 litros para todas as operações em cada veículo. Com a crise, a situação piorou ainda mais. O JBO ainda apurou que o comando local chegou a pedir socorro à Câmara de Vereadores para não deixar a cidade completamente desguarnecida. Em contato com o presidente da Câmara, Jailson Nascimento, ele confirmou o pedido de ajuda do comando e disse ter ficado bastante preocupado com o fato de que todas as viaturas chegaram a ficar durante todo um dia estacionadas na sede do batalhão. Mas assegurou que, logo depois do primeiro contato, o comando voltou a ligar para a Câmara, informando que a situação havia sido normalizada. Um policial militar, no entanto, garantiu nesta segunda-feira ao JBO, que a crise continua e que as operações policiais na cidade estão todas comprometidas. (Bahia online)
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