O estado da Bahia contabiliza, agora, 49 casos confirmados da Gripe A (H1N1). A informação é da Coordenação de Vigilância às Emergências em Saúde Pública (Cevesp), da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). De 24 de abril a 21 deste mês, foram considerados como suspeitos 245 casos - sendo confirmados 49 deles - 54 casos descartados, 142 estão em investigação e não ocorreu nenhum óbito. Dos casos confirmados, 25 (51% do total) são do sexo feminino. A idade média dos 49 casos confirmados é de 27,6, variando de 3 a 55 anos. A maioria, 75,5% (37 casos) é de residentes em Salvador e os outros nas cidades de Cachoeira (3), Lauro de Freitas (2), Ilhéus (2) e Porto Seguro, Feira de Santana e Guanambi (1 em cada cidade). Um dos casos confirmados é residente em Maceió (AL) e outro em Montevidéu, Uruguai. A Argentina foi o possível local de contaminação para 85,2% (42 casos), seguido pelo Chile (4), Estados Unidos e Uruguai – 1 em cada país. Um dos casos não refere viagem para fora do país. Entretanto, esteve participando de evento no Rio Grande do Sul, onde ocorreram muitos casos da doença.HistóricoA Influenza A, conhecida como gripe suína, é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza A, chamada H1N1. Ele é diferente do H1N1 totalmente humano em circulação nos últimos anos, por conter material genético dos vírus humanos, de aves e suínos, incluindo elementos de vírus suínos da Europa e da Ásia. A partir da identificação dos primeiros casos na Cidade do México, em abril/2009, a doença vem se expandindo ao redor do mundo, assumindo as proporções de uma pandemia. No Brasil, já foram confirmados pouco mais de 1 mil casos, com 4 óbitos. Os sintomas em humanos são parecidos com os da gripe comum e incluem febre acima de 38° C (graus centígrados), tosse, dor de garganta, mialgias (dores de cabeça ou no corpo), coriza e espirros freqüentes. Eventualmente, também são referidos dor abdominal, náuseas e diarréia. A maioria dos casos é da forma leve e branda e não tem requerido internação hospitalar. Crianças menores de 2 anos e idosos acima de 60 anos, mulheres grávidas e indivíduos com doenças como diabetes, pneumonias, cardiopatias, hemoglobinopatias, doenças renais crônicas, câncer e em tratamento para Aids ou em uso regular de medicação imunossupressora constituem grupo de risco para complicações pela doença. Se uma pessoa esteve nos últimos dias em países onde o número de casos da doença é elevado, como Estados Unidos, México, Argentina, Chile, e apresentar sintomas, deve procurar atendimento médico, evitando a automedicação e não transitando por espaços com aglomerados de pessoas. No momento, não se dispõe de vacina contra a nova cepa do vírus Influenza A (H1N1) e as medidas de prevenção e controle se restringem a higiene pessoal – em especial a lavagem constante das mãos, com água e sabão ou, na falta deles, com álcool – e evitar locais fechados e de grande aglomeração de pessoas. O estado da Bahia contabiliza, agora, 49 casos confirmados da Gripe A (H1N1). A informação é da Coordenação de Vigilância às Emergências em Saúde Pública (Cevesp), da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). De 24 de abril a 21 deste mês, foram considerados como suspeitos 245 casos - sendo confirmados 49 deles - 54 casos descartados, 142 estão em investigação e não ocorreu nenhum óbito. Dos casos confirmados, 25 (51% do total) são do sexo feminino. A idade média dos 49 casos confirmados é de 27,6, variando de 3 a 55 anos. A maioria, 75,5% (37 casos) é de residentes em Salvador e os outros nas cidades de Cachoeira (3), Lauro de Freitas (2), Ilhéus (2) e Porto Seguro, Feira de Santana e Guanambi (1 em cada cidade). Um dos casos confirmados é residente em Maceió (AL) e outro em Montevidéu, Uruguai. A Argentina foi o possível local de contaminação para 85,2% (42 casos), seguido pelo Chile (4), Estados Unidos e Uruguai – 1 em cada país. Um dos casos não refere viagem para fora do país. Entretanto, esteve participando de evento no Rio Grande do Sul, onde ocorreram muitos casos da doença.HistóricoA Influenza A, conhecida como gripe suína, é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza A, chamada H1N1. Ele é diferente do H1N1 totalmente humano em circulação nos últimos anos, por conter material genético dos vírus humanos, de aves e suínos, incluindo elementos de vírus suínos da Europa e da Ásia. A partir da identificação dos primeiros casos na Cidade do México, em abril/2009, a doença vem se expandindo ao redor do mundo, assumindo as proporções de uma pandemia. No Brasil, já foram confirmados pouco mais de 1 mil casos, com 4 óbitos. Os sintomas em humanos são parecidos com os da gripe comum e incluem febre acima de 38° C (graus centígrados), tosse, dor de garganta, mialgias (dores de cabeça ou no corpo), coriza e espirros freqüentes. Eventualmente, também são referidos dor abdominal, náuseas e diarréia. A maioria dos casos é da forma leve e branda e não tem requerido internação hospitalar. Crianças menores de 2 anos e idosos acima de 60 anos, mulheres grávidas e indivíduos com doenças como diabetes, pneumonias, cardiopatias, hemoglobinopatias, doenças renais crônicas, câncer e em tratamento para Aids ou em uso regular de medicação imunossupressora constituem grupo de risco para complicações pela doença. Se uma pessoa esteve nos últimos dias em países onde o número de casos da doença é elevado, como Estados Unidos, México, Argentina, Chile, e apresentar sintomas, deve procurar atendimento médico, evitando a automedicação e não transitando por espaços com aglomerados de pessoas. No momento, não se dispõe de vacina contra a nova cepa do vírus Influenza A (H1N1) e as medidas de prevenção e controle se restringem a higiene pessoal – em especial a lavagem constante das mãos, com água e sabão ou, na falta deles, com álcool – e evitar locais fechados e de grande aglomeração de pessoas.
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