segunda-feira, 20 de julho de 2009

POR FALTA DE CUIDADO HOMENS ESTÃO PERDENDO O PENIS.

Ainda está para nascer o homem que não entraria em desespero ao receber a seguinte notícia de um médico: “Você está com câncer de pênis e ‘ele’ terá de ser amputado”. Muitos podem achar a idéia absurda, impossível de acontecer. Talvez pensar dessa forma seja a maneira mais cômoda que a mente dos homens encontra para se proteger dos medos e dos fantasmas que surgem quando eles imaginam ter de encarar uma situação semelhante. Os números alertam que os marmanjos adeptos da crença da inatingibilidade masculina têm de revisar os conceitos, urgentemente. Para potencializar a luta contra o câncer de pênis, a SBU irá realizar uma campanha nacional, de hoje até o próximo domingo, 26, cujo tema é Prevenir é fácil. Jogue limpo com seu amigo. O garoto-propaganda da campanha será o ex-jogador de futebol Zico. Homens que fumam ou são contaminados repetidas vezes por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) estão mais expostos a esse câncer. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, cerca de mil homens têm o pênis amputado, anualmente, em decorrência do câncer no órgão genital. Grande parte desses casos ocorre com pacientes das regiões Norte ou Nordeste do Brasil, de acordo com dados do Sistema Único de Saúde e do Instituto Nacional do Câncer (Inca). A depender da gravidade, a amputação pode ser total ou parcial. “A prevenção contra o câncer de pênis é simples. É feita com informação, água e sabão. A principal causa da doença é a falta de hábitos básicos de higiene”, sustenta Wagner Porto, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) – Seção Bahia. Ele explica que os homens devem sempre lavar o órgão sexual, principalmente após a masturbação e as relações sexuais. “Durante o banho, basta usar qualquer sabonete comum”. Riscos - Além dos riscos de amputação da genitália masculina, os tumores podem se espalhar (metástase) e provocar a retirada de outras partes do corpo, como as pernas, bolsa escrotal, testículos, além de causar graves traumas psicológicos. O urologista Wagner Porto afirma que a doença tem tratamento. A cura, segundo ele, é praticamente assegurada se o câncer for descoberto ainda no início, daí a necessidade de ir ao urologista uma vez por ano, pelo menos, ou sempre que detectar qualquer lesão, ferida ou inflamação no pênis.
Ainda está para nascer o homem que não entraria em desespero ao receber a seguinte notícia de um médico: “Você está com câncer de pênis e ‘ele’ terá de ser amputado”. Muitos podem achar a idéia absurda, impossível de acontecer. Talvez pensar dessa forma seja a maneira mais cômoda que a mente dos homens encontra para se proteger dos medos e dos fantasmas que surgem quando eles imaginam ter de encarar uma situação semelhante. Os números alertam que os marmanjos adeptos da crença da inatingibilidade masculina têm de revisar os conceitos, urgentemente. Para potencializar a luta contra o câncer de pênis, a SBU irá realizar uma campanha nacional, de hoje até o próximo domingo, 26, cujo tema é Prevenir é fácil. Jogue limpo com seu amigo. O garoto-propaganda da campanha será o ex-jogador de futebol Zico. Homens que fumam ou são contaminados repetidas vezes por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) estão mais expostos a esse câncer. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, cerca de mil homens têm o pênis amputado, anualmente, em decorrência do câncer no órgão genital. Grande parte desses casos ocorre com pacientes das regiões Norte ou Nordeste do Brasil, de acordo com dados do Sistema Único de Saúde e do Instituto Nacional do Câncer (Inca). A depender da gravidade, a amputação pode ser total ou parcial. “A prevenção contra o câncer de pênis é simples. É feita com informação, água e sabão. A principal causa da doença é a falta de hábitos básicos de higiene”, sustenta Wagner Porto, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) – Seção Bahia. Ele explica que os homens devem sempre lavar o órgão sexual, principalmente após a masturbação e as relações sexuais. “Durante o banho, basta usar qualquer sabonete comum”. Riscos - Além dos riscos de amputação da genitália masculina, os tumores podem se espalhar (metástase) e provocar a retirada de outras partes do corpo, como as pernas, bolsa escrotal, testículos, além de causar graves traumas psicológicos. O urologista Wagner Porto afirma que a doença tem tratamento. A cura, segundo ele, é praticamente assegurada se o câncer for descoberto ainda no início, daí a necessidade de ir ao urologista uma vez por ano, pelo menos, ou sempre que detectar qualquer lesão, ferida ou inflamação no pênis.

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